Você pensa
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Você escreve
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O aluno não sabe
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O aluno não adquiriu os conceitos,
está em fase de aprendizado.
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Não tem limites
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Apresenta dificuldades de
auto-regulação, pois…
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É nervoso
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Ainda não desenvolveu habilidades
para convívio no ambiente escolar, pois…
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Tem o costume de roubar
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Apresenta dificuldade de
autocontrole, pois…
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É agressivo
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Demonstra agressividade em situações
de conflito; usa meios físicos para alcançar o que deseja
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É bagunceiro, relaxado, porco
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Ainda não desenvolveu hábitos
próprios de higiene e de cuidado com seus pertences.
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Não sabe nada
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Aprendeu algumas noções, mas
necessita desenvolver…
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É largado da família
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Aparenta ser desassistido pela
família, pois…
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É desobediente
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Costuma não aceitar e compreender as
solicitações dos adultos; Tem dificuldades em cumprir regras.
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É apático, distraído
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Ainda não demonstra interesse em
participar das atividades propostas; Muitas vezes parece se desligar da
realidade, envolvido em seus pensamentos.
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É mentiroso
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Costuma utilizar inverdades para
justificar seus atos ou relatar as atitudes dos colegas
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É fofoqueiro
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Costuma se preocupar com os hábitos e
atitudes dos colegas.
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É chiclete
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É muito afetuoso; demonstra constantemente
seu carinho…
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É sonso e dissimulado
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Em situações de conflito coloca-se
como expectador, mesmo quando está clara a sua participação.
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É preguiçoso
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Não realiza as tarefas, aparentando
desânimo e cansaço. Porém logo parte para as brincadeiras e outras
atividades.
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É mimado
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Aparenta desejar atenções
diferenciadas para si, solicitando que sejam feitas todas as suas vontades.
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É deprimido, isolado, anti-social
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Evita o contato e o diágolo com
colegas e professores preferindo permanecer sozinho; Ainda não desenvolveu
hábitos e atitudes próprias do convívio social.
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É tagarela
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Costuma falar mais que o necessário,
não respeitando os momentos em que o grupo necessita de silêncio.
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Tem a boca suja
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Utiliza-se de palavras pouco cordiais
para repelir ou afrontar.
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Possui distúrbio de comportamento
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Apresenta comportamento fora do comum
para sua idade e para o convívio em grupo, tais como…
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É egoísta
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Ainda não sabe dividir o espaço e os
materiais de forma coletiva.
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Sou uma mulher determinada e de personalidade forte e sempre mostrei que sou uma pessoa de palavra, daquelas que ainda acha que se você fala que irá fazer é porque tem que cumprir o que diz de verdade. Sou uma mulher desafiadora, mas, por outro lado, tenho lá as minhas fragilidades...
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
Dinâmica de Improvisação
A improvisação é uma ferramenta
importante para se conhecer a criatividade e os conhecimentos prévios dos
alunos. A improvisação planejada dá ao professor a oportunidade de aplicar
conteúdos programáticos aproveitando a espontaneidade das crianças.
Objetivo: Fixar os
conhecimentos adquiridos nas aulas de diferentes disciplinas por meio da
expressão dramática dos alunos e de situações improvisadas.
ESTRATÉGIAS
- Encoste as cadeiras nas paredes, criando um espaço de arena, para que todos possam se observar.
- Exponha o tema de forma lúdica. Por exemplo, para ensinar soma e subtração, crie os países (ou reinos) da adição e o da subtração. Por meio da encenação, todos deverão contar os personagens que entram (adição) e os que saem (subtração) da história. Marque os espaços dos países com giz colorido, bolinhas de papel crepom ou outro material disponível para facilitar a visualização. Para trabalhar a Língua Portuguesa, explique às crianças que elas deverão dramatizar, por meio de gestos e expressões, as palavras da história apresentada. Por exemplo: A Juliana está (triste, alegre, furiosa) porque (foi, vai) para (a fazenda, o parque, o hospital)... Os alunos "ilustram" a história como se fossem gravuras vivas do livro. Vá formando os trechos da história até que ela faça sentido.
- Os participantes de cada cena deverão ser escolhidos por sorteio. Cada tema será trabalhado por um grupo (matriz) de cada vez, enquanto outro grupo (espelho) observa para depois reinterpretar as cenas.
- Todas as improvisações devem ter um tempo definido para início e término.
- Utilize músicas durante as improvisações. Escolha-as previamente para que estejam de acordo com o que está sendo trabalhado.
DESENVOLVIMENTO
1. O primeiro
grupo-matriz apresenta sua dramatização conforme o tema escolhido.
2. O primeiro
grupo-espelho irá reapresentar a dramatização, acrescentando novas informações
sobre o assunto passadas pelo professor.
3. A atividade continua
com a apresentação de outro grupo-matriz, seguida da apresentação improvisada
do próximo grupo-espelho.
4. Reserve o final da
aula para apresentar um espetáculo-resumo com algumas cenas apresentadas pelos
diferentes grupos.
Dicas:
- Conduza as situações interferindo o mínimo possível. Só o faça quando o foco for desviado;
- Respeite a forma como a criança reinterpreta os temas propostos;
- Estabeleça roteiros para as situações abordadas;
- Faça uma conclusão sobre o que foi ensinado e o que foi criado pelos alunos na dramatização;
- Sempre que possível, registre os resultados com textos, fotos, filmagem etc.
- Alguns alunos sorteados também podem fazer o registro verbal dos detalhes que aconteceram nas improvisações.
Atenção! Incentive
todos os alunos e não faça comparações. O importante é a convivência com o
material produzido, ou seja, as cenas.
Linhas pedagógicas
É de fundamental importância
saber que existem diferentes linhas pedagógicas que vêm apresentando-se como
alternativas ao método tradicional. Construtivista, Montessoriana, Waldorf ou
Tradicional, conheça agora as principais correntes pedagógicas adotadas pelas
escolas.
Linha Construtivista
Inspirado
nas ideias do suíço Jean Piaget (1896- 1980), o método procura instigar a
curiosidade, já que o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de
seus próprios conhecimentos e de sua interação com a realidade e com os
colegas. Uma aluna de Piaget, Emilia Ferrero, ampliou a teoria para o campo
da leitura e da escrita e concluiu que a criança pode se alfabetizar sozinha,
desde que esteja em ambiente que estimule o contato com letras e textos.
O
construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio
aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estimulo a
dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A
partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e
construindo as características do mundo.
Noções como
proporção, quantidade, causalidade, volume e outras, surgem da própria interação
da criança com o meio em que vive. Vão sendo formados esquemas que lhe
permitem agir sobre a realidade de um modo muito mais complexo do que podia
fazer com seus reflexos iniciais, e sua conduta vai enriquecendo-se
constantemente. Assim, constrói um mundo de objetos e de pessoas onde começa
a ser capaz de fazer antecipações sobre o que irá acontecer. O método
enfatiza a importância do erro não como um tropeço, mas como um trampolim na
rota da aprendizagem. A teoria condena a rigidez nos procedimentos de ensino,
as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiadamente
estranho ao universo pessoal do aluno. As disciplinas estão voltadas para a
reflexão e auto-avaliação, portanto a escola não é considerada rígida.
Existem várias escolas
utilizando este método. Mais do que uma linha pedagógica, o construtivismo é
uma teoria psicológica que busca explicar como se modificam as estratégias de
conhecimento do individuo no decorrer de sua vida.
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Linha Montessoriana
Criada pela
pedagoga italiana Maria Montessori (1870-1952), a linha montessoriana
valoriza a educação pelos sentidos e pelo movimento para estimular a
concentração e as percepções sensório-motoras da criança. O método parte da
ideia de que a criança é dotada de infinitas potencialidades.
Individualidade, atividade e liberdade do aluno são as bases da teoria, com
ênfase para o conceito de indivíduo como, simultaneamente, sujeito e objeto
do ensino. Maria Montessori acreditava que nem a educação nem a vida deveriam
se limitar às conquistas materiais. Os objetivos individuais mais importantes
seriam: encontrar um lugar no mundo, desenvolver um trabalho gratificante e
nutrir paz e densidade interiores para ter a capacidade de amar.
As escolas
montessorianas incentivam seus alunos a desenvolver um senso de
responsabilidade pelo próprio aprendizado e adquirir autoconfiança. As
instituições levam em conta a personalidade de cada criança, enfatizando
experiências e manuseios de materiais para obter a concentração individual e
o aprendizado. Os alunos são expostos a trabalhos, jogos e atividades
lúdicas, que os aproximem da ciência, da arte e da música.
A divisão
das turmas segue um modelo diferente do convencional: as crianças de idades
diferentes são agrupadas numa mesma turma. Nessas classes, alunos de 5 e 6
anos estudam na mesma sala e seguem um programa único. Posteriormente eles
passam para as turmas de 7 e 8, em seguida para as de 9 e 10, e, finalmente
alcançam o último estágio, que agrega jovens de 11,12,13 e 14 anos. Até os 10
anos, os alunos têm aulas com um único professor polivalente, enquanto nas
salas de 11 a 14, esse professor ganha a companhia de docentes específicos
para cada disciplina.
Os professores
dessa linha de ensino são guias que removem obstáculos da aprendizagem,
localizando e trabalhando as dificuldades de cada aluno. Sugerem e orientam
as atividades, deixando que o próprio aluno se corrija, adquirindo assim
maior autoconfiança. A avaliação é realizada para todas as tarefas, portanto,
não existem provas formais.
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Linha Waldorf
A Pedagogia
Waldorf se baseia na Antroposofia (gr.: antropos = ser humano; sofia =
sabedoria), ciência elaborada por Rudolf Steiner, que estuda o ser humano em
seus três aspectos: o físico, a alma e o espírito, de acordo com as
características de cada um e da sua faixa etária, buscando-se uma perfeita
integração do corpo, da alma e do espírito, ou seja, entre o pensar, o sentir
e o querer.
Foi criada
em 1919 na Alemanha e está presente no mundo inteiro. O ensino teórico é
sempre acompanhado pelo prático, com grande enfoque nas atividades corporais,
artísticas e artesanais, de acordo com a idade dos estudantes. O foco
principal da Pedagogia Waldorf é o de desenvolver seres humanos capazes de,
por eles próprios, dar sentido e direção às suas vidas. Tanto o aprimoramento
cognitivo como o amadurecimento emocional e a capacidade volitiva recebem
igual atenção no dia a dia da escola. Nessa concepção predomina o exercício e
desenvolvimento de habilidades e não de mero acúmulo de informações,
cultivando a ciência, a arte e os valores morais e espirituais necessárias ao
ser humano.
O currículo, que se orienta pela lei básica
da biografia humana, os setênios – ciclos de sete anos- (0-7/ 7-14/ 14-21)
oferece ricas vivências, alternando as matérias do conhecimento com aquelas
que se direcionam ao sentir e agir. Não há repetência, justamente para que as
etapas de aprendizagem possam estar em sintonia com o ritmo biológico próprio
de cada idade.
No primeiro
ciclo (0-7), a ênfase é no desenvolvimento psicomotor, essa fase é dedicada
principalmente às atividades lúdicas, ela não inclui o processo de
alfabetização. O segundo ciclo (7-14), que corresponde ao ensino fundamental,
compreende a alfabetização e a educação dos sentimentos, para que os alunos
adquiram maturidade emocional. Nesta fase, não existe professores específicos
para cada disciplina, mas sim um tutor responsável por todas as matérias, que
acompanha a mesma turma durante os sete anos. O tutor é uma referência de
comportamento e disciplina para que o aluno possa se espelhar.
Já no
terceiro ciclo, equivalente ao ensino médio (14-21), o estudante está pronto
para exercitar o pensamento e fazer uma análise crítica do mundo. As
disciplinas são dividas por épocas, em vez de ter aulas de diversas
disciplinas ao longo do dia ou da semana, o estudante passa quatro semanas
vendo uma única matéria. Nessa fase entram os professores especialistas, mas
as classes continuam com um tutor.
A avaliação
dos alunos é baseada nas atividades diárias, que resultam em boletins
descritivos. O progresso dos alunos é exposto detalhadamente em boletins
manuscritos, nos quais são mencionadas as habilidades sociais e virtudes como
perseverança, interesse, automotivação e força de vontade. Como consequência,
o jovem aluno tem grandes chances de se tornar um adulto saudável e
equilibrado capaz de agir com segurança no mundo.
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Linha Tradicional
A linha tradicional de ensino teve a sua origem no século XVIII,
a partir do Iluminismo. O objetivo principal era universalizar o acesso do
indivíduo ao conhecimento. Possui um modelo firmado e certa resistência em
aceitar inovações, e por isso foi considerada ultrapassada nas décadas de 60
e 70.
As escolas que adotam a linha
tradicional acreditam que a formação de um aluno crítico e criativo depende
justamente da bagagem de informação adquirida e do domínio dos conhecimentos
consolidados.
Não há lugar para o aluno atuar,
agir ou reagir de forma individual. Não existem atividades práticas que
permitem aos alunos inquirir, criar e construir. Geralmente, as aulas são
expositivas, com muita teoria e exercícios sistematizados para a memorização.
O professor é o guia do processo educativo e exerce uma espécie de “poder”.
Tem como função transmitir conhecimento e informações, mantendo certa
distância dos alunos, que são “elementos passivos”, em sala de aula.
As avaliações são periódicas, por
meio de provas, e medem a quantidade de informação que o aluno conseguiu
absorver. São escolas que preparam seus alunos para o vestibular desde o
início do currículo escolar e enfatizam que não há como formar um aluno
questionador sem uma base sólida, rígida e normativa de informação.
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